Forma urbana e pegada ecológica na área metropolitana de Concepción (Chile)
DOI:
https://doi.org/10.4067/S0250-71612016000300009Palavras-chave:
indicadores ambientais, demografia, sustentabilidade urbanaResumo
Um dos aspectos mais controversos do debate sobre sustentabilidade urbana é até que ponto o impacto ambiental global das cidades é determinada pela sua forma e estrutura espacial. A abordagem de Cidade Compacta sustenta que as áreas mais densas e centrais de grandes cidades apresentam um menor impacto ambiental per capita. A densidade populacional e a distí¢ncia para o principal centro de negócios (CBD) foram as variáveis mais comumente usadas para capturar a morfologia das cidades. Este artigo estima a pegada ecológica do consumo de energia residencial e comutaí§í£o e de lazer de 475 pesquisas realizadas na área metropolitana de Concepción (Chile). Uma vez controlados os problemas potenciais de endogeneidade e tidos em conta os aspectos socioeconómicos que podem afetar o valor da pegada, a densidade residencial ní£o exerce influíªncia significativa, o que levaria a que políticas de compacidade poderiam ser ineficazes. Os resultados descartam que este resultado é devido í existíªncia de comportamentos compensatórios que se traduzem em uma mobilidade por ócio anormalmente elevada nos lugares mais densos. A renda per capita é o principal fator que explica a variabilidade observada nos valores de pegada.Métricas
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Al momento de aceptar la publicación de sus artículos, los autores deberán formalizar la cesión de derechos de autor a EURE, según las condiciones establecidas por la Revista.
Ésta establece que el autor autoriza a EURE de manera gratuita, exclusiva e ilimitada a reproducir, editar, publicar, distribuir, publicitar, comercializar y traducir el artículo, a cualquier soporte conocido o por conocer y desarrollar.
Del mismo modo, los autores aseguran que el artículo propuesto es original, no publicado y no propuesto para tal fin a otro medio de difusión.