ígua e pobreza em Santiago do Chile. Morfologia da desigualdade na distribuií§í£o do consumo domiciliar de água potável
DOI:
https://doi.org/10.4067/S0250-71612015000400011Palavras-chave:
pobreza, servií§os urbanos, consumoResumo
Na trajetória temporal da relaí§í£o entre água e pobreza em Santiago do Chile, o "acesso" como indicador sofreu, para os estudos urbanos, uma espécie de desgaste, atualmente ní£o representa um dado significativo para medir as condií§íµes de desigualdade nessa sociedade urbana. Por outro lado, o "consumo" sobressai como um indicador com maior capacidade de revelar as circunstancias de vida dos pobres nessa cidade, uma vez que mesmo oferecendo possibilidades de inserí§í£o em termos de acesso í s redes físicas do sistema, exclui através de mecanismos de mercado, como um sistema tarifário em permanente processo de crescimento e desbalanceado com a renda familiar. Esse processo sustentado de contradií§íµes de consumo domiciliar de água potável que se vem registrando a partir da privatizaí§í£o, se produz no marco de um claro processo de "mercantilizaí§í£o" (Winpenny, 1994, p. 110) de um bem básico, como é a água na cidade.
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