Trabalho e território na nova agricultura chilena. Um estudo de commuters em tríªs regiíµes do Vale Central
DOI:
https://doi.org/10.4067/S0250-71612018000100005Palavras-chave:
desenvolvimento territorial, mobilidade, relaí§í£o campo-cidadeResumo
O novo modelo agrícola no Chile envolve a separaí§í£o do trabalho agrícola e a vida rural. Os trabalhadores agrícolas que passaram a viver em áreas urbanas junto aos ní£o-agrícolas que vivem na ruralidade configuram um novo quadro onde a mobilidade cotidiana (pendularidade) entre áreas de trabalho/produí§í£o e o de habitaí§í£o/reproduí§í£o constituem um dos mecanismos que dí£o forma aos territórios agrícolas. Sua origem está ligada í novos modos de relaí§í£o rural-urbano que propiciarama modernizaí§í£o da agricultura chilena nas últimas quatro décadas. Esta variável, a pendularidade, interessa em dois sentidos. Por um lado, sobre a massa, volume e taxas de mobilidade intracomarcal em um território. Por outro, em relaí§í£o í s formas que assume, como viagens entre as localidades rurais, entre eles e o urbano (principais ou secundárias) ou entre urbano e rural ou urbana e urbana. Além disso, também entre os trabalhadores rurais ou trabalhadores em atividades secundárias ou terciárias.
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