O declínio do urbano em Santiago, Chile
DOI:
https://doi.org/10.4067/S0250-71612016000100003Palavras-chave:
periferia urbana, segregaí§í£o, desigualdade socialResumo
Se apresentam nesse artigo alguns resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi revisar as manifestaí§íµes espaciais do enfraquecimento do urbano em Santiago do Chile. Para tanto, se toma como ponto de partida a teoria de Lefebvre sobre a produí§í£o social do espaí§o, enfatizando sua dimensí£o subjetiva. Esse marco permite organizar a informaí§í£o relativa a Santiago e estabelecer que se trata de uma cidade na qual se manifestam grandes distancias sociais concomitantes a um ordenamento hierárquico de seus municípios. Para aprofundar os aspectos subjetivos dessa produí§í£o espacial, se recorre a uma abordagem teórica multidisciplinar, com o desenvolvimento de conceitos elaborados por Heller, Lechner, Soja e Foucault. Se conclui que a dimensí£o subjetiva da produí§í£o espacial se manifesta na criaí§í£o de contra-espaí§os e contra-condutas por parte de quem vive na periferia, processos que se materializam na criaí§í£o de um conjunto de normas, as quais lhes permite atuar com certa liberdade em uma cidade desigual.Downloads
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